segunda-feira, 10 de outubro de 2016

ÉTICA E CULTURA NOS NOSSSOS DIAS




UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE TEOLOGIA – ITUSAL
MATÉRIAS COMPLEMENTARES
ALUNA: EUGENIA GOMES DA SILVA
                                                                                                  

                                                                                                                              

ÉTICA E CULTURA



RESUMO: As exigências éticas fundamentais do agir humano, são co-extensivas  á cultura, a transformação social dos nossos dias, por mais promissora que possa parecer, graças ás grandes conquistas da técnica e da Ciência, não conseguirá assegurar o bem estar individual e coletivo-social da comunidade humana nem mesmo evitar as grandes conseqüências de uma crise ética dos valores. Desta forma tenderemos explicar a ética se4us valores intrínsecos a cultura existente.



SUMMARY: The fundamental ethical requirements of human action, are you coextensive to culture, social transformation of our days, however promising it may seem, thanks to the great achievements of technology and science, you can not ensure individual well-being and collective-social human community even avoid the major consequences of an ethical crisis of values. Thus we tend to explain the ethics se4us intrinsic values the existing culture.



 Palavra-chave;  Ética, Éthos, Cultura, Crise Ética, Valores Éticos



I INTRODUÇÃO

As exigências éticas estão nas bases do agir humano a cultura, em qualquer época em que ela se manifeste no curso da História, esta sempre envolvida com o caus e a necessidade de um reaver ás atividades do homem. As exigências éticas fundamentais do ser humano, são co-extensivas ao trabalho da cultura humana, a transformação da vida social, por mais promissora que se imponha graças ás extraordinárias conquistas da Ciência e da técnica, não conseguirá garantir o bem estar da comunidade humana no mundo em que vivemos. A ética não é alheia ou indiferente ás condições históricas e políticas, econômicas e culturais da ação moral. Consequentemente, embora toda ética seja, universal do ponto de vista da sociedade que a institui (universal porque seus valores são obrigatórios para todos os membros), esta relação com o tempo e a História transforma-se para responder exigências novas da sociedade e da cultura, pois somos seres históricos e culturais e nossa ação se desenvolve no tempo.
Além do sujeito ou pessoa moral e dos valores ou fins morais o campo ético é ainda constituído por um outro elemento: os meios para que o sujeito realize os fins. No caso da ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação: Em outras palavras – fins éticos exigem meios éticos. A relação entre meios e fins pressupõe que a pessoa moral não exige como um fato dado, mas e instaurada pela vida intersubjetiva e social, precisando ser educada para os valores morais e para virtudes. Sócrates embaraçava os atenienses porque os forçava as indagar qual a origem e a essência das virtudes (valores e obrigações), que  julgavam praticar ao seguir os costumes de Atenas. Como e porque uma conduta era boa ou má. Virtuosa ou viciosa? Por que, a coragem era considerada virtude e a covardia  vício.


 II ETHOS, ÉTICA E CULTURA

Na Grécia Antiga muito antes de Aristóteles estruturar filosoficamente a ética como verdadeira “Ciência do Ethos”, havia uma ética tradicional narrada, divulgada em versos épicos de Homero o educador da Grécia Antiga. Esses poemas enalteciam o heroísmo de Aquiles, a sabedoria de Nestor, a coragem de Ulisses, a fidelidade de Penélope – são modelos paradigmáticos de conduta ética, imitados pelo povo grego.
O mesmo poder-se-ia dizer das grandes lições de vida e de sabedoria que emanavam das máximas dos Sete Sábios da Grécia; “ótima é a medida” e as que exortam: “não desejeis o impossível” e “não enriqueças de modo desonesto”.¹
Estas máximas fazem parte da vida do poço helênico. Logo foram transformadas em uma ciência da ética, levadas aos princípios metafísicos nas quais encontramos os segredos da sua validade e de suas exortações.
Os gregos entendiam pelo termo grego éthos,como sendo etimologicamente uma palavra que possui uma polissemia muito significativa. E nela que a palavra Ética esta  inserida, ou seja tem sua raiz etimológica. Quando escrito com á letra “ε” (épsilon) ela significa “costume”, que leva o individuo, com uma certa constância do agir, a compartilhar com a comunidade social.
Uma forma mais acabada deste éthos – costume á aquela expressa pelo “hábito”, os gregos chamavam “héxis” e que traduzia a maneira regular e constante de agir, só era capaz de possuir, aquele que tinha um certo domínio do mundo de si e de seus atos. A ética, vista desta forma A ética, vista desta forma, seja na dimensão do “costume,”” seja na  dimensão do hábito, cria um espaço para realidade do ser humano².
Na constância de costume, as ações, na medida em que são repetidas, formam os hábitos e, deste modo, orientam o ser humano para a conquista dos bens e dos valores com dos bens e dos valores com os quais podem ter sentido a vida.
1 Heráclito de Éfeso, Fragmentos nº 18, apud H. Dias, (1957), p 25.
Na Grécia o conceito grego de virtude (Arete) tinha um valor especial. O homem virtuoso era um homem “Hosmios”, harmonizado a ordem cósmica. Seu oposto era “hybristhos” isto é, homem transgressor da medida e escrava da desmedida, oposição á noção de medida (metron) na qual Aristóteles via a essência da virtude. Dando uma certa constância no Agir, o éthos – costume aperfeiçoado pelo homem, desprovido de um modo de agir pré-determinado pela natureza, “responsável” pelos seus atos e o introduz, no mundo da liberdade e da  responsabilidade.
O termo éthos quando escrito com “ η” (ETA), tem um outro sentido igualmente significativo. Quer dizer “morada” – o ser  humano precisa construir uma morada, na qual possa proteger-se dos  interferes da natureza – sentido metafísico – assim para ser humano, possui a tarefa essencial que o define e constitui como um ser-no-mundo. Com  efeito a vida não lhe foi dada, realizada ou  tarefa a ser feita, uma tarefa a ser feita, uma missão a ser realidade e cumprida. O ser humano na sua essência, ou seja, naquilo que lhe define recebeu a dádiva de uma verdadeira escolha; a sua essência a história de sua vida é de intera responsabilidade.
Cada um de nos é aquilo que fizer de sua existência e a história é a sua trajetória. O animal não precisa construir sua casa – seu lugar é o cosmos. A leitura.
O éthos – morada é também um símbolo da realidade do mundo em que o homem se situa como um ser-no-mundo estruturadamente constituído pelas categorias do corpo, da  realidade psíquica 0 e da realidade espiritual. Ele se exterioriza e se situa no mundo como uma realidade como um “ente” entre os demais. Pela sua constituição e estrutura psíquica ele interioriza o mundo, no qual foi  exteriorizado pelo corpo e, mediante aos desejos, fundamentais, conceitos e representações. O mundo é uma realidade significativa, construindo assim a realidade de seu mundo interior.
Na passagem do mundo exterior das coisas materiais, “o mundo da  natureza”, para realidade significada que e o  mundo da cultura, abre-se o espaço, na qual vão se inscrever normas, os idéias e as inúmeras formas simbólicas a religião, a ciência, a técnica, estas, formas tornam o mundo – morada do homem um mundo habitável. O homem é o único animal que cria o mundo-morada simbólica de normas e idéias – isto é cultura.


III ÉTICA E CULTURA

Desta forma a dupla significação da palavra e o “éthos” – costume e o “éthos” – morada abre um  espaço, no qual o ser o ser humano, para tornar seu mundo mais habitável cria as formas simbólicas, através das quais as “coisas”, ou as realidades da natureza, são integradas ao sistema simbólico da cultura.
A realidade (res) transforma-se, então, em uma verdadeira “obra” cultural “opus”. E quando as coisas da natureza se fazem humanas, a Natureza se faz Cultura, da qual o homem é, ao mesmo tempo, a causa e efeito. Causa porque é ele quem, transforma a Natureza em Cultura, e, ao mesmo tempo; efeito, porque todo homem é trás a marcas da cultura em que se insere e da qual recebe as influências.
 Na medida em que o homem como criador de símbolos, revela o significado dos objetos materiais que os transforma em cultura – esses objetos são  ao mesmo tempo, o que significam e o que devem ser para atingir sua finalidade no mundo da cultura. A ética é co-extensiva a cultura e a cultura por sua vez, adquire uma dimensão axiológica – uma dimensão ética valorativa daquilo que é constitutiva daquilo que é cultura. Esta e a razão pela qual se diz que não existe cultura sem ética, da mesma forma, que não existe ética sem cultura.


IV DO ÉTTHOS Á CULTURA DO ETHOS

Na Grécia Antiga, o que possibilitou a passagem da ética tradicional, regida pelo respeito a tradição dos mitos e dos ritos sagrados, para a Ciência “razão”, foi o trabalho de Sócrates, quando realizou as máximas éticas tradicionais – a uma visão mais profunda da palavra psiché-humana – vendo nele o princípio do ser e do agir do homem.
Se na Grécia Antiga os homens não se sentiam responsáveis pelos seus próprios atos, porque viviam inteiramente submissos aos caprichos e ao destino estabelecido pelos deuses, com Sócrates, o homem passou a ter uma outra concepção de si e foi no interior de sua alma, que ele foi viver. Para Sócrates, o importante, na vida, não era apenas o fato de viver, mas as razões pelas quais os homens vivem. Daí porque todo seu filosofar teve como objetivo cuidar da alma dos homens, suas considerações, a fim torná-los melhores. Platão afirma que o que o deus Apolo confiou a Sócrates esta missão. Integrando á sua filosofia o conceito de, “conheci ti a ti mesmo”, do Oráculo de Délfos, ele preparou o terreno para Platão e Aristóteles que estruturam depois as bases metafísicas da ética e da consciência ética.
Logos, ou a Razão, que o mito na explicação filosófica da ordem da Natureza, tornou-se também a Razão que rege e orienta a conduta dos homens. Se. Como vimos, o éthos – costume sustentava uma certa “constância no agir”, isto era feito, precisamente porque podia ser dirigido pelos ditames da razão. A razão que dirige o agir ético, e a razão prática que Aristóteles distinguiu tanto a razão teórica, destinada á representação dos conceitos  e a contemplação da verdade, quanto da razão prática, ou técnica, destinada a dirigir o trabalho produtivo do homem, no campo do fazer. A razão técnica dirige o pensar, a razão prática o agir e a técnica o fazer do homem como ser no mundo.
A razão técnica – destinada ao aperfeiçoamento dos objetos, transformações humanas – obras criadas pelo homem – que são inseridas no universo da cultura, a finalidade da razão prática é o  auto-aperfeiçoamento do ser humano, mediante a concepção dos bens e dos valores desde os materiais até os espirituais, nos quais, se escondem os materiais até os espirituais, onde se encontram as razões do viver e sentido da vida.
Para o Grego, a Razão prática tinha uma abertura metafísica para o horizonte universal do bem, nisto fundamentava-se a prática ética no princípio ontológico – o Bem deve ser feito – BONUM EST FACIEN DUM há um deve-ser imediato que é imanente á prática ética, que dá ao prática ética, que dá ao éthos um valor universal a que antecede e transcende a particularidade dos costumes das diversas culturas em que ele se manifesta. Os mais grandiosa que seja a Cultura – diz Arcangelo Buzzi;
“Ela jamais é a interpretação do ser. A ciência, a moral, a arte, religião, política, a economia são expressões visíveis, adquiridas de uma determinada interpretação, que em seu conjunto perfaz aquilo que determinamos cultura ou de modo mais amplo, mundo” (BUZZI, Arcângelo), 1973, pg 102

Dependendo da Cultura, qualquer que seja seus costumes e hábitos por diferentes que sejam  - diferentes povos – estes hábitos e costumes – só serão dignos de uma cultura se forem dirigidos por um princípio ontológico da prática ética. Não perdendo de vista esta dimensão universal, o éthos ao se inscrever na particularidade das diversas culturas, ao invés de se fragmentar em valores particulares e regidos unicamente pelos caprichos e interesses dos indivíduos, ele “suprassume”, no sentido da Aufhebung hegeliana, na sua particularidade cultural, o valor dos princípios universais mas nem por isso deixa se ser um sujeito de direitos e de deveres.
Nesta tendência a Ontologia da Razão prática para o bem estaria o segredo do valor ético universal, que sua universalidade – ao particularizar-se nas diversas culturas e ao mesmo tempo conservando no dinamismo dialético “suprassume”na singularidade do sujeito ético, tanto a particularidade da cultura em que esta inserida quanto a universalidade ética que tem muitos traços semelhantes á crise ética que estamos vivendo na atualidade².
Acredita-se que as principais causas da crise ética e de transformação dos nossos dias transformações estruturais que modificam sensivelmente e vem modificando a Weltanschauung (visão de mundo) do homem ocidental então inseridas e situados entre as ilusões da modernidade e as desilusões da pós-modernidade.³
Por ilusão da Mordenidade, entende-se aquelas criadas pela razão que se tornou eixo do  universo simbólico da era moderna e que dominou o ocidente pós-modernista, nos últimos séculos do milênio passado. Razão Técnico-Científico que substituiu a Razão Clássica dos antigos e medievais.
A razão científica teve seu apogeu no Iluminismo, em que se consagrou como a “Razão esclarecida” que decretou a maioridade intelectual do homem, elaborando um projeto cultural que o libertasse do poder dos fetiche e crendices.
Dois caminhos foram abertos: a dessacralização da natureza, ou com as palavras de Max Weber o desencanto do mundo (Die Entzáuberung der Weelt) e em segundo lugar, uma nova ordem de realidade intrinsecamente regida pelas ciências físicas e matemática.Esta nova ordem de realidade substitui a antiga Phises da filosofia clássica e o que a define é “ estruturalmente metafísica, dotada de uma inteligibilidade operacional e, como tal, referida ao fazer técnico do homem).4
A natureza – grande poema de Deus – passa a ser objeto de transformação feito pelo homem.
As leis mudam através da História, os costumes mudam e estão em constante mudanças nas diversas culturas e em diferentes épocas do devir da história mas se deixam de pro
Curar o bem da comunidade humana a ética estará em crise por maior que seja o progresso sócio-econômico das culturas particulares.
Para Aristóteles, o homem é essencialmente racional, mas também um animal político (Zóon Politekón). Para os gregos, os homens não podiam ter uma alto realização sem levar em consideração o bem da polis ou da comunidade política a que pertencem – homem político – aqueles que pensava no bem –estar da comunidade.
Não obstante tudo isto, a Grécia do século V a. C. viveu, uma crise ética, que tem muitos traços ética que estamos enfrentando na atualidade.


V  A CRISE ÉTICA DE NOSSOS DIAS: SUA CAUSA E CONSEQUÊNCIAS

A crise é um “processo histórico”, cujo cerne é o confrontamento entre o que alimenta as esperanças de uma nova maneira de ver o presente e de sonhar o futuro5.
CAUSAS PRINCIPAIS DA CRISE ÉTICA DOS NOSSOS DIAS – Por ilusões da modernidade, entende-se aquelas criadas pela razão que se tornou o eixo do universo simbólico da era moderna e que dominou o Ocidente pós-modernista.
A razão científica teve seu apogeu no Iluminismo em que se caracterizou como “Razão esclarecida”, a qual decretou a maioridade intelectual do homem, elaborando um projeto cultural para o futuro da humanidade.


2    Z. Rocha, (1994) p 236
3   Z. Rocha,  1994) p 236 – 243.
4  (H. de L. Vaz (1988) p 194.


CONSEQUÊNCIAS DA CRISE ÉTICA DE NOSSOS DIAS – A cultura da violência e ao modo como ela vem marcando o espírito de nosso tempo – “Niilismo ético que domina o espírito do nosso século”.6


CONCLUSÃO

Na noite da crise que estamos mergulhados existem vislumbres que anunciam a aurora de melhores dias. Sustentam nossa atitude de esperança. Sendo o ser humano, na sua realidade ontológica, um ser capaz de pensar e de colocar á questão do ser e a questão de modo doe seu agir, segue-se que nenhum mundo-histórico em que ele se situa, por mais crítico que possa ser, seja capaz de determiná-lo definitivamente.
Ele não esta preso a nenhum momento histórico e deve, por conseguinte, esta pronto a assumir os desafios de superação diante dos obstáculos que a vida e a história lhe oferecem.
Se formas capazes de repensar um novo éthos para nossa civilização a crise ética pode também significar uma crise de esperança.












5    P. Ricoeur, (1987), p 81 – 102.
6   NIETZSCHE apud G. Reale, (









BIBLIOGRAFIA

1        ARENT, H. Sobre a violência. [Tradução e Ensaio crítico de André Duarte], Rio de Janeiro; Relume-Dumará, 1994.
2         BUZZI, Arcangélo. “Prefácio do Livro Introduçãao ao pensar. Petrópoles, Ed Vozes, 1973.
3        CORBISIER, Roland. “Prefácio” do livro Filosofia e Crítica Racional. São Pulo, Ed Duas Cidades, 1976. P 9 -16.
4        DE Oliveira, M. A. Desafios éticos da globalização. São Paulo; Paulinas. (2001).
5        GRAMSI, Antônio. “Alguns pontos preliminares de referência”, no livro Concepção Dialética da História.rio de Janeiro. Ed Civilização Brasileira, 1978, p 11 – 30.
6        HERÁCLITO DE ÉFESO; Fragmentos. Inh Diels. H., Die Fragmentos der Vorsokratiker. Hanburg; Rowohlt. (1995).
7        MENEZES, P. Ética e Cultura. In Menezes. P., Universidade e Diversidade. São Paulo.Recife – FASA. 2001.
8        PELENGRINO, H. Édipo e a Paixão. In Novaes, A. (Org). Os sentidos da Paixão; São Paulo: Companhia das Letras. 19988.
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10    REALE, G. Sagizza Antiga. Terapia per e molidei¨uomo¨aggi. Milano: Rafaello Cortina. Tradução Brasileira. (1999). Saber dos Antigos. Terapia para os tempos atuais. São Paulo: Ed Loyola. (1999).
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12    ROCHA, Z. A morte de Sócrates. Uma Mensagem para nosso tempo. Recife. Ed Universitária, 1994.
13    _______________ A ética entre as elusões da Modernidade e as desilusões da Pós-modernidade. In Rocha, Z. (1994) A morte de Sócrates. Uma mensagem para nosso tempo, Recife: Ed Universitária. 1994.
14    VAL H. C. Escritos Filosóficos II – Ética e Cultura. São Paulo. Ed Loyola. 1997.
15    _______________ Escritos Filosóficos IV – Introdução á Ética Filosófica – São Paulo: Ed Loyola, 1999.
16     VAL, H. C. Escritos Filosóficos V – introdução á Ética filosófica. São Paulo. Ed Loyola. 2001.










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