UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE TEOLOGIA – ITUSAL
MATÉRIAS COMPLEMENTARES
ALUNA: EUGENIA GOMES DA SILVA
ÉTICA
E CULTURA
RESUMO: As exigências
éticas fundamentais do agir humano, são co-extensivas á cultura, a transformação social dos nossos
dias, por mais promissora que possa parecer, graças ás grandes conquistas da
técnica e da Ciência, não conseguirá assegurar o bem estar individual e
coletivo-social da comunidade humana nem mesmo evitar as grandes conseqüências
de uma crise ética dos valores. Desta forma tenderemos explicar a ética se4us
valores intrínsecos a cultura existente.
SUMMARY: The fundamental ethical requirements of human
action, are you coextensive to culture, social transformation of our days,
however promising it may seem, thanks to the great achievements of technology
and science, you can not ensure individual well-being and collective-social
human community even avoid the major consequences of an ethical crisis of
values. Thus we tend to explain the ethics se4us intrinsic values the existing
culture.
Palavra-chave; Ética, Éthos, Cultura, Crise Ética, Valores
Éticos
I
INTRODUÇÃO
As exigências éticas
estão nas bases do agir humano a cultura, em qualquer época em que ela se
manifeste no curso da História, esta sempre envolvida com o caus e a
necessidade de um reaver ás atividades do homem. As exigências éticas
fundamentais do ser humano, são co-extensivas ao trabalho da cultura humana, a
transformação da vida social, por mais promissora que se imponha graças ás
extraordinárias conquistas da Ciência e da técnica, não conseguirá garantir o
bem estar da comunidade humana no mundo em que vivemos. A ética não é alheia ou
indiferente ás condições históricas e políticas, econômicas e culturais da ação
moral. Consequentemente, embora toda ética seja, universal do ponto de vista da
sociedade que a institui (universal porque seus valores são obrigatórios para
todos os membros), esta relação com o tempo e a História transforma-se para
responder exigências novas da sociedade e da cultura, pois somos seres históricos
e culturais e nossa ação se desenvolve no tempo.
Além do sujeito ou
pessoa moral e dos valores ou fins morais o campo ético é ainda constituído por
um outro elemento: os meios para que o sujeito realize os fins. No caso da
ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que
estão de acordo com os fins da própria ação: Em outras palavras – fins éticos
exigem meios éticos. A relação entre meios e fins pressupõe que a pessoa moral
não exige como um fato dado, mas e instaurada pela vida intersubjetiva e
social, precisando ser educada para os valores morais e para virtudes. Sócrates
embaraçava os atenienses porque os forçava as indagar qual a origem e a
essência das virtudes (valores e obrigações), que julgavam praticar ao seguir os costumes de
Atenas. Como e porque uma conduta era boa ou má. Virtuosa ou viciosa? Por que,
a coragem era considerada virtude e a covardia
vício.
II ETHOS, ÉTICA E CULTURA
Na Grécia Antiga muito
antes de Aristóteles estruturar filosoficamente a ética como verdadeira
“Ciência do Ethos”, havia uma ética tradicional narrada, divulgada em versos
épicos de Homero o educador da Grécia Antiga. Esses poemas enalteciam o
heroísmo de Aquiles, a sabedoria de Nestor, a coragem de Ulisses, a fidelidade
de Penélope – são modelos paradigmáticos de conduta ética, imitados pelo povo grego.
O mesmo
poder-se-ia dizer das grandes lições de vida e de sabedoria que emanavam das
máximas dos Sete Sábios da Grécia; “ótima é a medida” e as que exortam: “não
desejeis o impossível” e “não enriqueças de modo desonesto”.¹
Estas máximas fazem
parte da vida do poço helênico. Logo foram transformadas em uma ciência da
ética, levadas aos princípios metafísicos nas quais encontramos os segredos da
sua validade e de suas exortações.
Os gregos entendiam
pelo termo grego éthos,como sendo etimologicamente uma palavra que possui uma
polissemia muito significativa. E nela que a palavra Ética esta inserida, ou seja tem sua raiz etimológica. Quando
escrito com á letra “ε” (épsilon)
ela significa “costume”, que leva o individuo, com uma certa constância
do agir, a compartilhar com a comunidade social.
Uma forma mais acabada
deste éthos – costume á aquela expressa pelo “hábito”, os gregos chamavam
“héxis” e que traduzia a maneira regular e constante de agir, só era capaz de
possuir, aquele que tinha um certo domínio do mundo de si e de seus atos. A
ética, vista desta forma A ética, vista desta forma, seja na dimensão do
“costume,”” seja na dimensão do hábito,
cria um espaço para realidade do ser humano².
Na constância de
costume, as ações, na medida em que são repetidas, formam os hábitos e, deste
modo, orientam o ser humano para a conquista dos bens e dos valores com dos
bens e dos valores com os quais podem ter sentido a vida.
1 Heráclito de Éfeso,
Fragmentos nº 18, apud H. Dias, (1957), p 25.
Na Grécia o conceito
grego de virtude (Arete) tinha um valor especial. O homem virtuoso era um homem
“Hosmios”, harmonizado a ordem cósmica. Seu oposto era “hybristhos” isto é,
homem transgressor da medida e escrava da desmedida, oposição á noção de medida
(metron) na qual Aristóteles via a essência da virtude. Dando uma certa constância
no Agir, o éthos – costume aperfeiçoado pelo homem, desprovido de um modo de
agir pré-determinado pela natureza, “responsável” pelos seus atos e o introduz,
no mundo da liberdade e da
responsabilidade.
O termo éthos quando
escrito com “ η” (ETA), tem um outro sentido igualmente significativo. Quer dizer
“morada” – o ser humano precisa
construir uma morada, na qual possa proteger-se dos interferes da natureza – sentido metafísico –
assim para ser humano, possui a tarefa essencial que o define e constitui como
um ser-no-mundo. Com efeito a vida não
lhe foi dada, realizada ou tarefa a ser
feita, uma tarefa a ser feita, uma missão a ser realidade e cumprida. O ser
humano na sua essência, ou seja, naquilo que lhe define recebeu a dádiva de uma
verdadeira escolha; a sua essência a história de sua vida é de intera
responsabilidade.
Cada um de nos é aquilo que fizer de sua existência e a
história é a sua trajetória. O animal não precisa construir sua casa – seu
lugar é o cosmos. A leitura.
O éthos – morada é também um símbolo da realidade do mundo em
que o homem se situa como um ser-no-mundo estruturadamente constituído pelas
categorias do corpo, da realidade
psíquica 0 e da realidade espiritual. Ele se exterioriza e se situa no mundo
como uma realidade como um “ente” entre os demais. Pela sua constituição e
estrutura psíquica ele interioriza o mundo, no qual foi exteriorizado pelo corpo e, mediante aos
desejos, fundamentais, conceitos e representações. O mundo é uma realidade
significativa, construindo assim a realidade de seu mundo interior.
Na passagem do mundo exterior das coisas materiais, “o mundo
da natureza”, para realidade significada
que e o mundo da cultura, abre-se o
espaço, na qual vão se inscrever normas, os idéias e as inúmeras formas
simbólicas a religião, a ciência, a técnica, estas, formas tornam o mundo –
morada do homem um mundo habitável. O homem é o único animal que cria o
mundo-morada simbólica de normas e idéias – isto é cultura.
III ÉTICA E CULTURA
Desta forma a dupla
significação da palavra e o “éthos” – costume e o “éthos” – morada abre um espaço, no qual o ser o ser humano, para
tornar seu mundo mais habitável cria as formas simbólicas, através das quais as
“coisas”, ou as realidades da natureza, são integradas ao sistema simbólico da
cultura.
A realidade (res)
transforma-se, então, em uma verdadeira “obra” cultural “opus”. E quando as
coisas da natureza se fazem humanas, a Natureza se faz Cultura, da qual o homem
é, ao mesmo tempo, a causa e efeito. Causa porque é ele quem, transforma a
Natureza em Cultura, e, ao mesmo tempo; efeito, porque todo homem é trás a
marcas da cultura em que se insere e da qual recebe as influências.
Na medida em que o homem como criador de símbolos,
revela o significado dos objetos materiais que os transforma em cultura – esses
objetos são ao mesmo tempo, o que
significam e o que devem ser para atingir sua finalidade no mundo da cultura. A
ética é co-extensiva a cultura e a cultura por sua vez, adquire uma dimensão axiológica
– uma dimensão ética valorativa daquilo que é constitutiva daquilo que é
cultura. Esta e a razão pela qual se diz que não existe cultura sem ética, da
mesma forma, que não existe ética sem cultura.
IV
DO ÉTTHOS Á CULTURA DO ETHOS
Na Grécia Antiga, o que
possibilitou a passagem da ética tradicional, regida pelo respeito a tradição
dos mitos e dos ritos sagrados, para a Ciência “razão”, foi o trabalho de
Sócrates, quando realizou as máximas éticas tradicionais – a uma visão mais
profunda da palavra psiché-humana – vendo nele o princípio do ser e do agir do
homem.
Se na Grécia Antiga os
homens não se sentiam responsáveis pelos seus próprios atos, porque viviam
inteiramente submissos aos caprichos e ao destino estabelecido pelos deuses,
com Sócrates, o homem passou a ter uma outra concepção de si e foi no interior
de sua alma, que ele foi viver. Para Sócrates, o importante, na vida, não era
apenas o fato de viver, mas as razões pelas quais os homens vivem. Daí porque
todo seu filosofar teve como objetivo cuidar da alma dos homens, suas
considerações, a fim torná-los melhores. Platão afirma que o que o deus Apolo
confiou a Sócrates esta missão. Integrando á sua filosofia o conceito de,
“conheci ti a ti mesmo”, do Oráculo de Délfos, ele preparou o terreno para
Platão e Aristóteles que estruturam depois as bases metafísicas da ética e da
consciência ética.
Logos, ou a Razão, que
o mito na explicação filosófica da ordem da Natureza, tornou-se também a Razão
que rege e orienta a conduta dos homens. Se. Como vimos, o éthos – costume
sustentava uma certa “constância no agir”, isto era feito, precisamente porque
podia ser dirigido pelos ditames da razão. A razão que dirige o agir ético, e a
razão prática que Aristóteles distinguiu tanto a razão teórica, destinada á
representação dos conceitos e a
contemplação da verdade, quanto da razão prática, ou técnica, destinada a
dirigir o trabalho produtivo do homem, no campo do fazer. A razão técnica dirige
o pensar, a razão prática o agir e a técnica o fazer do homem como ser no
mundo.
A razão técnica –
destinada ao aperfeiçoamento dos objetos, transformações humanas – obras
criadas pelo homem – que são inseridas no universo da cultura, a finalidade da
razão prática é o auto-aperfeiçoamento
do ser humano, mediante a concepção dos bens e dos valores desde os materiais
até os espirituais, nos quais, se escondem os materiais até os espirituais,
onde se encontram as razões do viver e sentido da vida.
Para o Grego, a Razão
prática tinha uma abertura metafísica para o horizonte universal do bem, nisto
fundamentava-se a prática ética no princípio ontológico – o Bem deve ser feito
– BONUM EST FACIEN DUM há um deve-ser imediato que é imanente á prática ética,
que dá ao prática ética, que dá ao éthos um valor universal a que antecede e
transcende a particularidade dos costumes das diversas culturas em que ele se
manifesta. Os mais grandiosa que seja a Cultura – diz Arcangelo Buzzi;
“Ela
jamais é a interpretação do ser. A ciência, a moral, a arte, religião,
política, a economia são expressões visíveis, adquiridas de uma determinada
interpretação, que em seu conjunto perfaz aquilo que determinamos cultura ou de
modo mais amplo, mundo” (BUZZI, Arcângelo), 1973, pg 102
Dependendo da Cultura,
qualquer que seja seus costumes e hábitos por diferentes que sejam - diferentes povos – estes hábitos e costumes
– só serão dignos de uma cultura se forem dirigidos por um princípio ontológico
da prática ética. Não perdendo de vista esta dimensão universal, o éthos ao se
inscrever na particularidade das diversas culturas, ao invés de se fragmentar
em valores particulares e regidos unicamente pelos caprichos e interesses dos
indivíduos, ele “suprassume”, no sentido da Aufhebung hegeliana, na sua
particularidade cultural, o valor dos princípios universais mas nem por isso
deixa se ser um sujeito de direitos e de deveres.
Nesta tendência a
Ontologia da Razão prática para o bem estaria o segredo do valor ético
universal, que sua universalidade – ao particularizar-se nas diversas culturas
e ao mesmo tempo conservando no dinamismo dialético “suprassume”na
singularidade do sujeito ético, tanto a particularidade da cultura em que esta
inserida quanto a universalidade ética que tem muitos traços semelhantes á
crise ética que estamos vivendo na atualidade².
Acredita-se que as
principais causas da crise ética e de transformação dos nossos dias
transformações estruturais que modificam sensivelmente e vem modificando a
Weltanschauung (visão de mundo) do homem ocidental então inseridas e situados
entre as ilusões da modernidade e as desilusões da pós-modernidade.³
Por ilusão da
Mordenidade, entende-se aquelas criadas pela razão que se tornou eixo do universo simbólico da era moderna e que
dominou o ocidente pós-modernista, nos últimos séculos do milênio passado.
Razão Técnico-Científico que substituiu a Razão Clássica dos antigos e
medievais.
A razão científica teve
seu apogeu no Iluminismo, em que se consagrou como a “Razão esclarecida” que
decretou a maioridade intelectual do homem, elaborando um projeto cultural que
o libertasse do poder dos fetiche e crendices.
Dois caminhos foram
abertos: a dessacralização da natureza, ou com as palavras de Max Weber o
desencanto do mundo (Die Entzáuberung der Weelt) e em segundo lugar, uma nova
ordem de realidade intrinsecamente regida pelas ciências físicas e
matemática.Esta nova ordem de realidade substitui a antiga Phises da filosofia
clássica e o que a define é “ estruturalmente metafísica, dotada de uma
inteligibilidade operacional e, como tal, referida ao fazer técnico do homem).4
A natureza – grande
poema de Deus – passa a ser objeto de transformação feito pelo homem.
As leis mudam através
da História, os costumes mudam e estão em constante mudanças nas diversas
culturas e em diferentes épocas do devir da história mas se deixam de pro
Curar o bem da
comunidade humana a ética estará em crise por maior que seja o progresso
sócio-econômico das culturas particulares.
Para Aristóteles, o
homem é essencialmente racional, mas também um animal político (Zóon
Politekón). Para os gregos, os homens não podiam ter uma alto realização sem
levar em consideração o bem da polis ou da comunidade política a que pertencem
– homem político – aqueles que pensava no bem –estar da comunidade.
Não obstante tudo isto,
a Grécia do século V a. C. viveu, uma crise ética, que tem muitos traços ética
que estamos enfrentando na atualidade.
V A CRISE ÉTICA DE NOSSOS DIAS: SUA CAUSA E
CONSEQUÊNCIAS
A crise é um “processo
histórico”, cujo cerne é o confrontamento entre o que alimenta as esperanças de
uma nova maneira de ver o presente e de sonhar o futuro5.
CAUSAS PRINCIPAIS DA
CRISE ÉTICA DOS NOSSOS DIAS – Por ilusões da modernidade, entende-se aquelas
criadas pela razão que se tornou o eixo do universo simbólico da era moderna e
que dominou o Ocidente pós-modernista.
A razão científica teve
seu apogeu no Iluminismo em que se caracterizou como “Razão esclarecida”, a
qual decretou a maioridade intelectual do homem, elaborando um projeto cultural
para o futuro da humanidade.
2 Z. Rocha,
(1994) p 236
3 Z. Rocha, 1994) p 236 – 243.
4 (H. de L. Vaz
(1988) p 194.
CONSEQUÊNCIAS DA CRISE
ÉTICA DE NOSSOS DIAS – A cultura da violência e ao modo como ela vem marcando o
espírito de nosso tempo – “Niilismo ético que domina o espírito do nosso
século”.6
CONCLUSÃO
Na noite da crise que
estamos mergulhados existem vislumbres que anunciam a aurora de melhores dias.
Sustentam nossa atitude de esperança. Sendo o ser humano, na sua realidade
ontológica, um ser capaz de pensar e de colocar á questão do ser e a questão de
modo doe seu agir, segue-se que nenhum mundo-histórico em que ele se situa, por
mais crítico que possa ser, seja capaz de determiná-lo definitivamente.
Ele não esta preso a
nenhum momento histórico e deve, por conseguinte, esta pronto a assumir os
desafios de superação diante dos obstáculos que a vida e a história lhe
oferecem.
Se formas capazes de
repensar um novo éthos para nossa civilização a crise ética pode também
significar uma crise de esperança.
5 P. Ricoeur,
(1987), p 81 – 102.
6 NIETZSCHE apud
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VAL, H. C. Escritos Filosóficos V – introdução
á Ética filosófica. São Paulo. Ed Loyola. 2001.
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